Perfeita a sua descrição sobre a masculinidade tóxica e sobre como formamos os homens! Um dia em um almoço de trabalho, um colega que já havia sido do exército, me falou algo que eu nunca esqueci: “o homem antropologicamente foi feito para a guerra, a nossa sociedade subverteu isso nos nossos tempos”. Nossas lutas são insuficientes para abraçar todos que nasceram com o genoma da guerra e essa agressividade precisa se materializar de alguma forma (infelizmente, hoje é o hater da rede social ou o espalhador de fake News com seus políticos de estimação). É um desafio enorme subverter tudo isso, mas nos mães e pais de meninos, não podemos desistir! Continue com a newsletter! Vai ser show!
Vai dar trabalho e a gente nem vai ver uma mudança significativa nesta geração. Mas deixar como tá é que não dá. Obrigado pela contribuição, Joy! Enriqueceu muito o texto.
Que texto verdadeiro, profundo e necessário. Parabéns Daniel, e muito obrigado por compartilha-lo. E o comentário da Joyce complementa perfeitamente.
Lembrei do que falava Akal Mureth Singh, meu mestre de kundalini yoga que hoje mora em Florianópolis, sobre a agressividade e a violência.
A-gressivo significa ir pra frente. É o contrário de re-gressivo. A agressividade é o instinto de sobrevivência que leva o bebê a chupar o seio da mãe. Nesse sentido, a agressividade é natural e necessária. É o impulso de vida que nos leva a agir no mundo.
A violência, por outro lado, surge do medo. O medo gera raiva e esta leva à violência, que é o impulso a-gressivo mal resolvido.
Seria muito bom conversar com vocês pessoalmente sobre isso tudo, mas por enquanto vamos continuar como desconhecidos na Internet, como diz o Daniel com bela ironia nesse trecho impecável do linkedisney.
Perfeito!! É isso!! Apesar das distâncias físicas, eu tenho dado muito valor as amizades que as “telas” nos proporcionam! Em um mundo com tanta obscuridade, conseguir um debate saudável mesmo que virtual tem sido um grande alento!! Cafés virtuais também são bem vindos!
Escrever é mais que um ato terapêutico, para mim é um ato de exorcismo, colocamos os demônios para fora. Compartilho contigo o desgosto pela direção automobilística, o faço por necessidade e cá na minha cidade não é diferente da sua, homens machos com seus carros possantes disputando quem tem mais cavalos de brutalidade... enfim, a toxicidade masculina. Escreva mais, bota esses demônios pra fora e, se rolar o café virtual que a moça lá do outro comentário sugeriu, me chama. Abraços, Daniel-San.
Perfeita a sua descrição sobre a masculinidade tóxica e sobre como formamos os homens! Um dia em um almoço de trabalho, um colega que já havia sido do exército, me falou algo que eu nunca esqueci: “o homem antropologicamente foi feito para a guerra, a nossa sociedade subverteu isso nos nossos tempos”. Nossas lutas são insuficientes para abraçar todos que nasceram com o genoma da guerra e essa agressividade precisa se materializar de alguma forma (infelizmente, hoje é o hater da rede social ou o espalhador de fake News com seus políticos de estimação). É um desafio enorme subverter tudo isso, mas nos mães e pais de meninos, não podemos desistir! Continue com a newsletter! Vai ser show!
Vai dar trabalho e a gente nem vai ver uma mudança significativa nesta geração. Mas deixar como tá é que não dá. Obrigado pela contribuição, Joy! Enriqueceu muito o texto.
Que texto verdadeiro, profundo e necessário. Parabéns Daniel, e muito obrigado por compartilha-lo. E o comentário da Joyce complementa perfeitamente.
Lembrei do que falava Akal Mureth Singh, meu mestre de kundalini yoga que hoje mora em Florianópolis, sobre a agressividade e a violência.
A-gressivo significa ir pra frente. É o contrário de re-gressivo. A agressividade é o instinto de sobrevivência que leva o bebê a chupar o seio da mãe. Nesse sentido, a agressividade é natural e necessária. É o impulso de vida que nos leva a agir no mundo.
A violência, por outro lado, surge do medo. O medo gera raiva e esta leva à violência, que é o impulso a-gressivo mal resolvido.
Seria muito bom conversar com vocês pessoalmente sobre isso tudo, mas por enquanto vamos continuar como desconhecidos na Internet, como diz o Daniel com bela ironia nesse trecho impecável do linkedisney.
O seu mestre foi bem sábio. Parece até a fala de um outro mestre sábio, mas da ficção.
Mestre Yoda já soltou a braba: O medo leva à raiva, a raiva leva ao ódio e o ódio leva ao sofrimento.
Obrigado pela contribuição!
Perfeito!! É isso!! Apesar das distâncias físicas, eu tenho dado muito valor as amizades que as “telas” nos proporcionam! Em um mundo com tanta obscuridade, conseguir um debate saudável mesmo que virtual tem sido um grande alento!! Cafés virtuais também são bem vindos!
Eu gosto de café, com gente legal então, melhor ainda. Acho que vale a gente organizar isso aí
Escrever é mais que um ato terapêutico, para mim é um ato de exorcismo, colocamos os demônios para fora. Compartilho contigo o desgosto pela direção automobilística, o faço por necessidade e cá na minha cidade não é diferente da sua, homens machos com seus carros possantes disputando quem tem mais cavalos de brutalidade... enfim, a toxicidade masculina. Escreva mais, bota esses demônios pra fora e, se rolar o café virtual que a moça lá do outro comentário sugeriu, me chama. Abraços, Daniel-San.
Valeu, mestre. Claramente você está na minha lista de convidados!